Nino é mais curioso. Fica olhando para o moleque russo entre uma acrobacia e outra. Dá tchau, num pedido informal de emprego. O olheiro asiático retribui com um sorriso. O emprego estaria garantido, se fosse o caso. A lorota é sustentada pelos professores. Palhaços, insistem na brincadeira. Os olhares infantis sorriem para o farsante que assiste, com enfado, à aula.

Chega ao fim duas horas depois, quando já é hora das nove crianças partirem para o próximo compromisso da agenda. Saem sem dar pelota ao russo. Seus minutos de fama se foram. O enfado não.
Agora é hora de acreditar na próxima mentira, seja na aula de história ou de inglês.
E eu, o russo, parti para a galhofa seguinte.
atualização às 21h32 de domingo, 15/8.
p.s.: pelo jeito, a Ásia é a nova Europa no meu mapa-mundi. Sorry!
2 comentários:
Não fosse pela foto ASSUSTADORA, eu teria gostado...
Rá! O Edu fazendo papel de olheiro de circo russo? Tá bom...
É claro que o trabalho dele exige algo de mágica e muito de malabarismo. E que há mesmo um pouco de circo naquela redação.
Mas russo? Não creio que chegamos a esse patamar de excelência.
Aliás, pegadinha de vestibular: a Rússia fica na Europa.
Nós, leitores do blog, aguardamos o próximo espetáculo. E vamos acompanhar...
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