Tô há duas semanas aqui matutando e ainda não entendi: você se refere às histórias que cabem em uma viela, um beco, uma rua, ou às histórias que cabem em uma bandeja?
às histórias que cabem (e se escondem) em becos, vielas e ruas. Como as que estou passando, nessas semanas, dia a dia, para relatórios longos e intermináveis de experiências dolorosas e, ao mesmo tempo fantásticas, que estou vivendo. E por meio das quais tenho repensado muito sobre tudo - mesmo sabendo ser esse o clichê do clichê da auto-ajuda!
Desmerecer qualquer sentimento por ser clichê é absolutamente estúpido. Devemos evitá-los ao redigir, mas jamais evitá-los na experiência. Viver - não é? - é muito perigoso.
3 comentários:
Tô há duas semanas aqui matutando e ainda não entendi: você se refere às histórias que cabem em uma viela, um beco, uma rua, ou às histórias que cabem em uma bandeja?
às histórias que cabem (e se escondem) em becos, vielas e ruas. Como as que estou passando, nessas semanas, dia a dia, para relatórios longos e intermináveis de experiências dolorosas e, ao mesmo tempo fantásticas, que estou vivendo. E por meio das quais tenho repensado muito sobre tudo - mesmo sabendo ser esse o clichê do clichê da auto-ajuda!
Desmerecer qualquer sentimento por ser clichê é absolutamente estúpido. Devemos evitá-los ao redigir, mas jamais evitá-los na experiência. Viver - não é? - é muito perigoso.
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